sexta-feira, janeiro 27, 2006
segunda-feira, janeiro 16, 2006
Tenho saudades de ser feirante....
quinta-feira, janeiro 12, 2006
e Londres??!!
Para além do mais é impossível descrever a viagem, teria que levar aqui horas a escrever. Tudo o que vi foi fantástico, não tenho qualquer coisa de mal a apontar, nem o tempo, nem as pessoas, nem a cidade… foi tudo sensacional. Por isso vou ser, por momentos, uma verdadeiro egocêntrico e escrever aqui pequenas coisas para ficarem marcadas neste blog, para que depois possa ler e recordar [hehehhe].
Os momentos mais fantásticos:
1 – Ver nevar em Londres
2 – Subir as escadas rolantes da Tate Modern e deparar com “o Beijo” do Rodin.
3 – Entrar na “Rothko room”
4 – Exposição temporária do Degas (com a bailarina incluída..)
5 – Andar pelo Hyde Park e ver os esquilos andarem à nossa volta
6 – Darwin Center no Museu de história Natural
7 - As ENORMES salas na Tate com os quadros do Turner
8 – A escultura “Eve” do Sir Thomas Brock
9 – Os girassóis do Van Gogh
10 – Os quadros do Bacon
10 – Obras como “Vénus e Marte” de Botticelli; “a virgem dos rochedos” do Da vinci, passando por quadros do Vermeer, Titian, Cézanne e a descoberta de um pintor que não conhecia, mas que gostei muito – Hogarth.
11 – As pequenas ruas de Londres com as suas livrarias e lojas de discos
12 – Victoria memorial (tirei uma série de fotos..)
13 – A Ala asiática do British Museum
14 – Museu do Sherlock Holmes (genial)
15 – O fogo de artificio no London Eye
16 – e finalmente… a parte que nunca mais vou esquecer na vida…o Camden Market. É um sitio imperdivel..
Neste mercado está a Cyberdog, entre muitas outras lojas, mas esta foi onde passei mais tempo. Digamos que o mercado é o paraíso da roupas gótica, Langerie, Vintage... tudo é genial.
quinta-feira, janeiro 05, 2006
Memórias
Os pensamentos deslocam-se, descontroladamente, pela minha cabeça. Raspam no lobo cerebral provocando feridas, que não sangram, mas que se sente. Libertam memórias, que percorrem todo o meu corpo, enchendo-o de sentimentos que não controlo. Aparece a saudade, a tristeza, as boas lembranças e tudo isto me confunde.
Sinto a minha mente numa roda vida, que é puxada por cordões de chumbo para o mundo real, tentando, o meu corpo, contrariar esta força. Tudo se torna estranho. Tudo se torna efémero. Nascem pensamentos nunca dantes evidenciados que ocupam grande parte do meu cérebro, expandindo-o de forma descontrolada como um balão que está prestes a rebentar. Nunca tinha sentido isto. Prefiro fugir ao mundo real, pegar no mundo da ilusão e enganar os meus pensamentos.
Tantas vezes que pensamos em coisas tão fúteis; que nos perturbamos por coisas que não têm qualquer significado relevante, e porquê? Será que vale a pena? Não será isso uma perda de tempo?
Estou confuso. As boas memórias circulam pelas minhas veias e alimentam os meus pensamentos que se recusam a ir embora.