segunda-feira, outubro 31, 2005

Halloween...!!!!

O Halloween tem origens muito remotas. Deriva de um festival denominado Samhain, celebrado pelo povo celta, como comemoração do incio do ano novo. É nesta noite que o limiar entre o mundo dos vivos e dos mortos se encontra reduzido permitindo a passagem dos espiritos para este mundo.
Gosto desta época.


sábado, outubro 29, 2005

sem titulo

O isolamento.
Sinto necessidade disso. É como se fosse uma purificação da alma. Não ter ninguém à volta, não sentir nenhum calor humano para além do meu. Faz-me sentir vivo.
Agrada-me que ninguém dê opinião sobre o que estou a fazer no momento, que fiz no passado ou que irei fazer no futuro. É como se transporta-se o meu mundo interior cá para fora, libertando-o por momentos, deixá-lo ver a realidade... o que se passa cá fora!
Gosto de fechar as luzes, à noite, ouvir Radiohead e deixar-me levar para uma realidade paralela. Nunca sinto o tempo passar. O mundo pára… mas eu continuo.
São dias de purificação...



domingo, outubro 16, 2005

Brainstorming

Existem dias em que sinto que certas situações surgem porque têm que surgir. Trazem uma mensagem amarrada às horas, que se vai revelando à medida que o dia passa. Hoje levantaram-se várias questões sobre as quais não reflectia a algum tempo. Assuntos que julgava arrumados na prateleira, caíram ao chão e senti uma necessidade de os percorrer com os olhos.

Não saí de casa. Sentei-me. Vi a Paixão de Cristo, o Clube dos Poetas Mortos e, depois de jantar, um documentário na 2 sobre o Curandeiro João de Deus.

Tudo levava a um assunto em comum. A Fé. Convicção íntima, confiança, fidelidade a promessas ou, num nível mais teológico, a Fé tem por fundamento, na ordem sobrenatural, a própria palavra de Deus, e não testemunhos humanos. Para mim a palavra que a define melhor é “acreditar”. E em quê que nós acreditamos? Em quê que eu acredito? Li uma vez uma frase que vinha escrito num livro escolar, num recanto escondido, e que nunca mais me esqueci. Não me recordo das palavras exactas, mas lembro-me do sentido que era transmitido: “Deus, sempre tive a coragem de o negar, mas nunca a força de o esquecer”. Não direi que esta é a frase da minha vida, mas sei que faz parte dela.

Na Paixão de Cristo vi representada a imagem de um Homem, Jesus Cristo, que se submeteu a enormes sacrifícios pelos seus ideais, por aquilo que acreditava, pela sua Fé. Isso conduziu-o a uma morte agoniante. A Mensagem que Deus queria transmitir foi entendida? Será que esta situação ocorreu na realidade? Ou terá sido esta mais uma das muitas histórias idealizadas pelo Ser Humano para invocar ideais moralistas mas que nunca são respeitados ou, pelos menos, na maior parte das vezes, não o são?! A ideia está presente. Ajudarmo-nos uns aos outros, usar o Amor Humano como elo de ligação entre todos nós, para que consigamos viver em harmonia. Este ideal já tem mais de 2000 anos e continua a ser uma mera Utopia. Se Deus permitiu que Jesus Cristo sofresse uma dor para além de carnal para que pudéssemos nós, meros humanos, aprender a lição, porquê que não aprendemos?!

O documentário relatava a história de várias pessoas com diferentes problemas de saúde. Estas deslocavam-se até ao Brasil, para se encontrarem com o Curandeiro João de Deus, e sofrerem um processo que as levava à cura da enfermidade. O incrível da situação é que muitas eram submetidas a operações cirúrgicas das quais não ocorria nenhuma infecção pós operatória, apesar dos instrumentos não terem sido esterilizados, e a nenhuma delas ser administrado qualquer tipo de anestésico, não sendo relatado qualquer tipo de dor durante o procedimento cirúrgico. Será isto o resultado da Fé, do Amor? Será isto um acto divino? Ou simplesmente o facto de se acreditar fortemente em algo desenvolve a produção de uma qualquer substância endócrina que impede a propagação da dor?! Será que este processo se desencadeia no cérebro? Porquê que eu faço estas questões para tentar arranjar forma de negar a Fé divina. Será que não quero aceitar que existe uma força de tal modo poderosa que leva a tudo isto? Estas questões atormentam-me. Custa-me não obter respostas concretas sobre este assunto. Eu tenho Fé nos meus ideais e, por muito que me faça confusão, sei que as coisas quando têm que acontecer acontecem, e se acontecem é porque devo aprender com elas. Nada ocorre ao acaso. Tenho Fé nisso.

sábado, outubro 15, 2005

Vamos aproveitar....

No meu caminho sou conduzido por duas forças: O Destino e a Lei do Karma. Acredito muito nelas.
Estas levam-me sempre onde desejo estar, não só em termos físicos, como a estados psicológicos intensos. Hoje levaram-me ao climax da felicidade. Não preciso de mais nada. Tenho tudo. Vou aproveitar este momento, sei que pode ser temporário. Não quero olhar para trás e ver que o perdi e não o aproveitei. Seria um desperdício.Façam o mesmo.

domingo, outubro 09, 2005

E ao nono dia...

...choveu...

sábado, outubro 08, 2005

We FORGEt to LivE

"There's so many things that we miss in our everyday lives
We're so busy hustling, bustling chasing far away dreams
We forget the little things
Like blue skies, green eyes and our babies growing
Like rainbows, fresh snow and the smell of summer
We forget to live.
Give us eyes like children so we live each day as others
We're so sure we know so much that we forget to listen
Then we wander freckle faced
Like cheep thrills bad spill and constant consumption
Like TV, CDs and cars that speak our names
We forget to live.
There's so many things that we miss in our everyday lives
We're so busy hustling, bustling chasing far away dreams
We forget the little things
Like blue skies, green eyes and our babies growing
Like rainbows, fresh snow and the smell of summer
We forget to live."
Lamb - "Little Things"

quinta-feira, outubro 06, 2005

SwIngS


Desenhos feitos por LucIanA ROsaDo - Ecoline sobre Papel

ReTro ReFresh SeSSiOn


Hoje.. no Incógnito!

sábado, outubro 01, 2005

Dia 1 de Outubro...

DiA MUndiaL dA MÚsiCa

De tanto bater o meu coração parou...



Neste filme somos completamente sugados para a vida de Tom, um imobiliário que segue as passadas do pai e concentra os sentimentos da mãe. É desta que herda o gosto pela música e a agilidade de pianista. É esta capacidade, mas não só esta, que Tom desenvolve ao longo de todo o filme.
Personagem forte, que se esconde na escuridão do filme e que se revela no quarto da pianista chinesa. É com esta que desenvolve uma linguagem musical que se revela em simples gestos que dizem tanto.
Excelentemente interpretado por Roman Duris, de tanto bater o meu coração parou, é um filme cru, sem ornamentos de grandes romantismos, o que o torna real.
Aconselho